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1º FEMEM - Festival de Música Espírita de Macaé - 14 e 15 de setembro de 2012‏


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Trailer do filme: "A Vida continua" - Estréia dia 14/09/2012‏


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cada três meses ). Seja doador de medula. Seja doador de órgãos.
Doe e doe-se o ano inteiro para as causas filantrópicas. Há muita
gente precisando de sua ajuda!
“Fora da caridade não há salvação”
“Amai-vos uns aos outros”
“Quem não vive para servir, não serve para viver”
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CONGRESSO ESPÍRITA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


3º CONGRESSO ESPÍRITA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - 
Inscrições abertas!
Gutemberg Paschoal da Silva
Diretor da Área de Comunicação Social Espírita
Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro
Rua dos Inválidos, 182 - Centro/RJ- 20231-040
Telef: (21) 2224-1244 / 2224-1553
Fax.: (21) 2224-1244
www.ceerj.org.br
divulgacao@ceerj.org.br
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"Mais do que nunca estamos sendo convidados a um trabalho positivo de
construção da nova Humanidade. Que as nossas atitudes não venham
comprometer o programa superior, que no momento repousa em nossas débeis mãos."
(Lins de Vasconcellos, Aos Espíritas - Divaldo Franco - Diversos Espíritos)
Gutemberg Paschoal da Silva
Área de Comunicação Social Espírita P/ Diretoria Executiva CEERJ 
* 24-8815-0511 24-8144-8050 24-2438-3217*
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BAZAR E BRECHÓ DA PRIMAVERA‏


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PALESTRAS COM JAMIRO‏


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Utilidade


PATRIMÔNIO INÚTIL

                                                                  Richard Simonetti
                                  richardsimonetti@uol.com.br
         Conta Esopo (século VI a.C.), que um homem extremamente zeloso de seus haveres, decidido a resguardar-se de qualquer prejuízo, tomou radical providência:
            Vendeu todos os seus haveres e comprou vários quilos de ouro que fundiu numa única barra.
Em seguida, enterrou-a em mata cerrada.
            À noite, solitário e esquivo, contemplava, em êxtase, seu tesouro.
Algo de tio Patinhas, o milionário sovina das histórias em quadrinhos, que se deleita mergulhando num tanque cheio de moedas.
            Um dia foi seguido por amigo do alheio.
Quando se afastou, após a adoração rotineira, o gatuno desenterrou o ouro e escafedeu-se.
            O avarento quase enlouqueceu, tamanho o seu desespero.
            Um vizinho, ao saber do fato, ponderou:

            – Não sei por que está tão transtornado! Afinal, se no lugar do ouro estivesse uma pedra seria a mesma coisa. Aquela riqueza não tinha nenhuma serventia para você…

                                                           ***
            Difícil encontrar na atualidade pessoas dispostas a enterrar seus haveres.
Raras os têm sobrando.
Além disso, seria correr risco inútil.
As instituições financeiras guardam com segurança nosso dinheiro. Até produzem rendimentos, sem surpresas desagradáveis, salvo quando têm o mau gosto de quebrar, por incompetência ou corrupção.
            Não obstante, muita gente costuma enterrar um bem muito mais precioso, uma riqueza inestimável – a existência.
            Se nos dermos ao trabalho de analisar a jornada terrestre, com suas abençoadas possibilidades de edificação, perceberemos como é valiosa.
Traz-nos inúmeros benefícios:
·         O esquecimento do passado ajuda-nos a superar paixões e fixações que precipitaram nossos fracassos. 
·         A convivência com desafetos transmutados em familiares favorece retificações e reconciliações indispensáveis.
·         O contato com companheiros do pretérito, nas experiências do lar e na atividade social, estreita os laços de afetividade.
·         A armadura de carne inibe as percepções espirituais, minimizando a influência de adversários desencarnados.
·         As necessidades do corpo induzem à bênção do trabalho.
·         O esforço pela subsistência desenvolve a inteligência.
·         As limitações físicas refreiam os impulsos inferiores.
·         As enfermidades depuram a alma.
·         As lutas fortalecem a vontade.
·         A morte impõe oportuno balanço existencial, sinalizando onde estamos na jornada evolutiva.

***
No entanto, à semelhança do unha-de-fome de Esopo, muita gente troca o tesouro das oportunidades de edificação por uma barra luzente de efêmeras realizações, cuidando apenas de seus interesses, de seus negócios, de suas ambições…
Quando tudo corre bem, há os que se deslumbram com essa “riqueza”, como aquele lavrador da passagem evangélica:
Construiu grandes celeiros, guardou neles toda a sua produção e proclamou para si mesmo (Lucas, 12:18-20):

– Tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe, regala-te…
Mas Deus lhe disse:
– Insensato, esta noite pedirão a tua alma; e o que tens preparado para quem será?

Exatamente assim acontece com aquele que se apega às ilusões humanas, buscando realizações de brilho efêmero.
Um dia vem o indefectível ladrão – a morte –, e lhe rouba o corpo.
Indigente na vida espiritual, desespera-se.
Chora, inconformado.
Recusa-se a aceitar a nova situação.
Esopo lhe diria:

– Por que o lamento? Houvesse você estagiado nas entranhas de uma pedra e o resultado seria quase o mesmo. A experiência humana pouco lhe serviu!
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AME Niterói‏


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ORIENTAÇÕES PARA AS CASAS ESPÍRITAS DO CONSELHO FEDERATIVO REGIONAL 2 (CR2) REFERENTE AO USO DA ARTE NOS EVENTOS DO MOVIMENTO ESPÍRITA



ORIENTAÇÕES PARA AS CASAS ESPÍRITAS DO CONSELHO FEDERATIVO
REGIONAL 2 (CR2) REFERENTE AO USO DA ARTE NOS EVENTOS DO
MOVIMENTO ESPÍRITA

Creio que seja necessário apontarmos algumas questões sobre as formas de usoda arte na Casa Espírita e no movimento espírita em geral. Temos acompanhado um constante uso inadequado da arte nos eventos espíritas, e isso não exclui os do Conselho Federativo Regional 2 (CR2). Precisamos atentar para a nossa falta de vigilância, mas isso tem acontecido devido as ausências nos Encontros de Arte e Cultura que a Coordenadoria de Arte e Cultura (COAC) tem promovido, talvez pela crença de que para se trabalhar e usar a arte na Doutrina Espírita não precise seguir algumas recomendações da Federação Espírita do Estado da Bahia.
Para as doutrinárias, mediúnicas, ESDE, DIJ, Atendimento Fraterno, e outros
todos nós tentamos seguir da melhor forma possível as orientações do livro intitulado “Orientação ao Centro Espírita”, mas na arte pouco temos visto tal preocupação, tendo em vista que pouco se tem procurado o COAC pedindo esclarecimentos sobre a melhor forma de fazer ou promover momentos de arte ou implantação de seu setor na casa espírita.


RECOMENDAÇÕES BÁSICAS
1. Como garantir o aspecto doutrinário?
 A casa espírita deve oferecer aos participantes o diferencial para a vida que o
Espiritismo oferece à sociedade;
 A vinculação do produto artístico com o conteúdo doutrinário deve ser buscada sempre, sem necessariamente consistir prejuízo aos aspectos artísticos.

2. Como garantir a função doutrinária da arte?
 Inserir os integrantes nos assuntos doutrinários do Espiritismo, num ambiente de debate e reflexão e estudo continuado (“são ações que colaboram no fortalecimento do compromisso doutrinário do grupo de artes).
3. Lógica do setor da arte na casa espírita:
 Não só a palestra educa, como também uma peça teatral ou uma apresentação musical esclarece com tamanho valor, e consegue atingir todos os níveis de formação educacional presentes na plateia, provocando uma reflexão pela conexão do que é visto com a realidade ;
 A experiência do uso da arte nas palestras tem sido algo muito comum, mas
não é ainda o suficiente, é preciso que ela seja explorada em todas as suas
potencialidades possíveis.

4. O que pode ser feito:
 Palestras Ilustradas: uso de arte nos intervalos;
 Apresentações de espetáculos substituindo palestras inteiras;
 Iniciar as doutrinárias para aplicação de 15 minutos de apresentação
(anteriormente).

Cuidado: Fuja da tentação de colocar 10 minutos de arte para dar tempo para que os atrasados cheguem. A arte não pode ser usada como forma de cobrir as
irresponsabilidades dos outros.

Precisamos lembrar que na “arte tudo é permitido, mas nem tudo nos convêm”,
isso devido à necessidade de estarmos primando pela nossa identidade espírita.
Pensando no nosso histórico, desde quando o Espiritismo fora introduzido no Brasil ele passou por profundas transformações para que fosse bem aceito por um contexto fortemente marcado pelo catolicismo, isso no século XIX.
Para completar, sofremos perseguições por parte do governo no século XIX e XX, inclusive no governo Vargas, porque existia no período oitocentista um código penal que considerava as práticas espíritas e do candomblecismo puro misticismo, curandeirismo, em outras palavras “bruxaria”. Mas, por detrás de tudo isto no oitocentista, existia uma forte personagem: a Igreja Católica, que era religião oficial do governo brasileiro. Nossos problemas identitários não param por aí, devido a forte identificação dos espíritas com o catolicismo e segundo estatísticas de anos anteriores muitos espíritas ainda se diziam católicos, são aqueles que carinhosamente chamamos de “espiritólicos”.
Então, meus caros irmãos são por estas e outras que não podemos admitir que
na “casa espírita” e consequentemente no “movimento espírita” aconteçam
manifestações artísticas que fogem da proposta espírita, vislumbrada em sua
codificação “kardequiana”.

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Manolo Quesada - Agenda Setembro 2012‏


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Almoço fraterno - Casa de Luz e Esperança


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Comemorações do Centenário de fundação do
Centro Espírita Luz, Amor e Caridade. Belo Horizonte, MG


Transcorreram em clima de grande emoção e alegria as comemorações do centenário de fundação do Centro Espírita Luz, Amor e Caridade de Belo Horizonte. A reunião presidida por Bady Curi, contou com a presença da soprano Melina Peixoto que nos brindou com 3 lindas apresentações líricas musicais. Após a prece inicial de Cotinha Toledo, Geraldo Lemos Neto proferiu a palestra 
"O Espiritismo e a Educação do Espírito" baseada em mensagem de Emmanuel por Chico Xavier.
A União Espírita Mineira se fez representar pelos diretores e conselheiros Marcelo Gardini de Almeida, Antônio Roberto Fontana e Walter Faria. Amigos de Pedro Leopoldo também prestigiaram o evento com a presença do Presidente da Aliança Municipal Espírita da cidade natal de Chico Xavier, Eugênio Eustáquio dos Santos, da Presidente do Grupo Espírita Scheilla, Bárbara Valeska Silva, e demais integrantes da Casa de Chico Xavier. As crianças da evangelização infantil coordenadas por Antônio Peixoto ofertaram lindos desenhos de cenas da vida de Jesus.  Emocionada prece de encerramento foi feita pela querida médium Cotinha Toledo perante mais de uma centena de participantes. Uma semana antes, em reunião pública, o médium Geraldinho Lemos recebeu a expressiva mensagem sobre o centenário da venerável instituição de autoria do espírito de seu ex-diretor Efigênio de Sales Vitor, aqui copiada.

Um século atrás

 Há um século a paisagem no entorno da ainda menina nova capital dos mineiros, a Belo Horizonte de seus poucos 15 anos de fundação, era bem diversa dos quadros atuais. A jovem capital mineira mal saíra do estágio inicial das primeiras construções físicas dentro do plano traçado por seus arquitetos e construtores.
A Avenida do Contorno, que hoje nos abriga, era bem o limite da periferia da cidade, que não contava senão com algumas dezenas de milhares de habitantes. Forasteiros, imigrantes estrangeiros, administradores estaduais, provenientes de Ouro Preto, empreendedores de outras partes das Minas Gerais, trabalhadores e operários novos, todos se reuniam na nova célula desenvolvimentista destinada a abrigar o centro da edilidade estadual, fulcro irradiador do crescimento esperado para o coração do Brasil, com suas riquezas centenárias e seu potencial imenso.
Apesar da vibrante expectativa a dominar todos que nela viviam e trabalhavam, aos nossos olhos de hoje a infante capital não passava de provinciana agremiação de pessoas. A comunicação e o transporte eram lentos, baseando-se ainda na morosidade das cartas manuscritas nas estações de correio e no pachorrento ritmo dos carros puxados à tração animal. O ápice do progresso era o bonde barulhento, assustando a meninada de pés descalços brincando nas ruas empoeiradas e semidesertas. O comércio florescia graças à presença de imigrantes libaneses, italianos e portugueses, associando-se às tradições seculares das famílias tradicionais do interior mineiro. A Igreja Católica Romana ainda exercia o seu papel dominante das consciências, policiando atitudes e influenciando a política e os costumes arraigados no passado distante.
Foi dentro desse cenário socioeconômico e cultural na Belo Horizonte de apenas 15 anos de existência que nascia, em uma casa no recém-fundado bairro de Santa Tereza, o Centro Espírita Luz, Amor e Caridade. Influenciados pela presença na cidade do carioca Antônio Lima, que havia quatro anos antes fundado a União Espírita Mineira, é que valorosos companheiros de fé espírita-cristã se reuniram para a fundação da nova casa espírita no dia 17 de agosto de 1912. Entre esses pioneiros, podemos lembrar o Cel. José Jorge Borges e sua esposa D. Paulina Kemper Borges, os médiuns Mousarth Dias Teixeira, Sabrina Lopez, Joaquim Cunha e Paschoal Comanducci.
Muito pouco se conhecia, àquela ocasião, sobre os princípios básicos da Doutrina codificada por Allan Kardec, que enfrentava a oposição sistemática e a perseguição declarada dos poderes temporais e religiosos de então. As reuniões se processavam com precariedade, submetidas sempre à autoridade policial, que lhes cerceava a liberdade de expressão e crença. O mediunismo sem estudo ainda era a forma corriqueira de manifestação dos dons mediúnicos, carentes de orientação e controle.
Mais tarde, importantes figuras dos primórdios espíritas do início do século XX se uniriam aos destinos da nova casa espírita, que, a partir de 1920, passou a funcionar neste mesmo local em que a vemos hoje. Ignácio Bittencourt e Manoel Quintão, do Rio de Janeiro, e Juca Andrade, de Sete Lagoas, mantiveram correspondência ativa com seus fundadores. Raul Hanriot, Abílio Machado, professor Cícero Pereira e D. Guiomar, a médium Zilda Gama, o casal José Hermínio e Carmem Perácio, o senador Camilo Rodrigues Chaves, as senhoras Adélia Machado de Figueiredo e Gumercinda Caramez Santos, e muitos outros vanguardeiros da mensagem espírita colaboraram para que as atividades aqui se consolidassem. Na sequencia, somar-se-iam as personalidades queridas de Carmela Caruso Aluotto e sua filha Maria Philomena, Bady Elias Curi, Virgílio Pedro de Almeida, Chico Xavier e Martins Peralva.
Cem anos de história espírita nos abraçam os ideais sob este pórtico que é de Luz, Amor e CaridadeLuz do conhecimento superior sobre a vida imortal. Amor do sentimento enobrecido de reverência a Deus acima de todas as coisas. Caridade que é o amor em serviço, buscando a fraternidade dos irmãos do caminho, desorientados e tristes, aflitos e sobrecarregados, necessitados de paz e de alegria.
Benditos sejam estes anos de trabalho e estudo, cuidados e atenções, dispensados sob o patrocínio do Consolador! Louvemos a ocasião e comemoremos com justeza o natalício centenário deste pouso de paz e de esperança! Sobretudo, elevemos ao divino Mestre Jesus as vibrações de nosso reconhecimento profundo, no imo d’alma, para que possamos multiplicar as suas bênçãos de esclarecimento e consolação na continuidade dos serviços que ainda hoje se desenvolvem e desdobram em nome de Deus!
Respeitosamente, reverenciamos a data comemorativa repetindo, com o coração genuflexo de gratidão: Ave, Cristo! Aqueles que aspiram a continuar servindo em teu nome te glorificam e saúdam uma vez mais e para sempre!

Ephigênio de Salles Victor
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Recanto dos idosos‏


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Encontro de esperantistas em Muriaé/MG - 16 de setembro‏

Encontro de Esperanto da Zona da Mata Mineira

Data: 16 de setembro de 2012

Local: E.E. Prof. Gonçalves Couto (escola do Porto)

R. Cel. Pereira Sobrinho, Porto, Muriaé – MG

Tema: Esperanto: Como Propagá-lo?

Programação:

08:00 às 09:00 - Recepção e café da manhã

09:00 às 09:30 – Abertura – composição da mesa, apresentação das cidade, leitura de ata, hino do Esperanto

09:30 às 10:30 – Tema I: Esperanto como Propagá-lo ( Esperanto)
Ângela Faria ( Presidente da Associação Cultural de Esperanto de Juiz de Fora -MG)

Tema II: Esperanto como veículo de comunicação entre os povos ( Português)
Givanildo Ramos Costa (Presidente da Cooperativa cultural dos Esperantistas do Rio de Janeiro- RJ)

10:30 às 10:45 - Lanche

10:45 às 11: 45- Tema III: Esperanto como movimento cultural internacional 
( Esperanto) 

Fábio Fortes ( Professor de grego clássico e de língua latina na UFJF
- Juiz de Fora - MG)
- Filme: Gerda Malperis (primeira parte)

11:45 às 12: 00 - Anúncios

12:00 às 13:30 - Almoço

13:30 às 14: 30 - Tema I: Esperanto como Propagá-lo ( Português)
Prof.ª Ângela Faria ( Juiz de Fora - MG)


Tema II: Esperanto como veículo de comunicação entre os povos ( Esperanto)

Givanildo Ramos Costa ( Rio de Janeiro –RJ)

14:30 às 15: 20 - Tema III: Esperanto como movimento cultural internacional 
( Português) 

Prof. Fábio Fortes (Juiz de Fora - RJ) - Filme: Gerda Malperis (segunda parte)
15:20 às 15: 30 - Lanche

15:30 às 16:30 – Arta Vespero ( apresentações artísticas livre música poesia)

16:30 às 17:00 – Encerramento com anúncio da próxima cidade que sediará o Zomaer /2013


Informações: Laura Brasil (32) 9126-2736 ou lauragbrasil@gmail.com


Hotéis:
Hotel Regina – R. Pascoal Bernardino, 61, Centro – Muriaé 
( em cima do Magazine Luiza)

Tel. (32)3721-6688


e-mail – hotelreginamuriae@yahoo.com.br www.hotelreginamuriae.com.br

Hotel Premium Plaza – Av. Constantino Pinto, 286, Centro – Muriaé 
( próximo da Rodoviária)

Tel. 3177-5000 e-mail - premiumplaza@uol.com.br
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Utilidade Pública


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Questionário - Defesa da Vida‏


Queridos


Um breve questionário realizado sobre a Defesa da Vida realizado pela
Associação Médico-Espírita de Santos. Gostaria, se possível, que você
respondesse o mesmo em http://www.surveymonkey.com/s/3DNGHL8.
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34ª SEMANA ESPÍRITA DE FEIRA DE SANTANA BAHIA‏


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Encontro Estadual de Espiritismo 2012 - Inscrição‏


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IX SEMANA ESPÍRITA DE TEOFILÂNDIA - BA‏



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III Semana Espírita de Riachão do Jacuípe, Bahia‏






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CONVITE PALESTRA NO LEON DENIS DE AVARÉ.‏


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Palestra O Consolador em Nossas Vidas‏


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CEOE CONVIDA OS AMIGOS - TAQUARA - JACAREPAGUÁ - RIO DE JANEIRO/RJ‏


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UEM - Encontro Fraterno - agosto de 2012‏



REUNIÃO DE FRATERNIDADE


Queridos irmãos,


Como soe acontecer mensalmente, no último domingo de cada mês reunimo-nos em uma das casas espíritas adesas à UEM – União Espírita Macaense, para realização da nossa Reunião de Fraternidade
Aproveitamos para rever e abraçar os amigos e velhos conhecidos. Normalmente somos recebidos com muitos abraços, muito carinho e muita guloseima.

Venha, traga a família, convide os amigos.

Neste mês de agosto, domingo, dia 26, às 17.00h, estaremos 
aguardando-os no Grupo Espírita Pedro que funciona à Rua Visconde de Quissamã, 731 – Centro ( em frente ao Dez Andares) - Macaé/RJ

O tema da palestra será FALSOS CRISTOS E FALSOS PROFETAS e será proferida pela nossa irmã Maria Rita A. C. Sales.

Acesse o nosso site e colabore conosco.
Envie material para publicação.
Acesse, leia, critique, sugira!
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IV Jornecc do CECC‏



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Seminário "Integrar e Conviver: Caminhos para a Ação Espírita".‏


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Evento na Casa Renê Pessa no próximo dia 01/09 - Cabo Frio/EJ‏


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II Feira do Livro Espírita Macaense.‏


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I Encontro Regional da Evangelização de Espíritos - Região Sudeste


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Feijoada Beneficente


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Evento Manhãs de Setembro - Angra dos Reis/R‏J



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