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70 anos do romance histórico – Por quê Paulo e Estevão?

                          70 anos do romance histórico – Por quê Paulo e Estevão?



À guisa de apresentação, em “Breve Notícia”, assinada por Emmanuel no dia 8 de julho de 1941, há o esclarecimento das razões da obra Paulo e Estêvão, lançada pela FEB no mesmo mês, em 1942:
“[...] nos propomos, transferindo ao papel humano, com os recursos possíveis, alguma coisa das tradições do plano espiritual acerca do dos trabalhos confiados ao grande amigo dos gentios. [...] Nosso melhor e mais sincero desejo é recordar as lutas acerbas e os ásperos testemunhos de um coração extraordinário, que se levantou das lutas humanas para seguir os passos do Mestre, num esforço incessante. [...] Sem Estêvão, não teríamos Paulo de Tarso. O grande mártir do Cristianismo nascente alcançou influência muito mais vasta na experiência paulina, do que poderíamos imaginar tão só pelos textos conhecidos nos estudos terrestres. [...] Oferecendo, pois este humilde trabalho aos nossos irmãos da Terra, formulamos votos para que o exemplo do grande convertido se faça mais claro em nossos corações...”
A Federação Espírita Brasileira tem assinalado os 70 anos da obra de Emmanuel, pelo médium Francisco Cândido Xavier, com a realização do seminário “Os trabalhadores espíritas e os primeiros cristãos, à luz da obra Paulo e Estêvão", o lançamento da edição comemorativa da obra, artigos e Suplemento Especial em Reformador.

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